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Depilação a Laser na Gravidez: Verdades e Mitos que Você Precisa Conhecer

A gravidez é um dos momentos mais especiais na vida de uma mulher, mas também é um período repleto de dúvidas, inclusive sobre cuidados com o corpo e a estética. Entre elas, surge a pergunta: é seguro fazer depilação a laser durante a gestação?

Muitas gestantes relatam aumento no crescimento dos pelos devido às mudanças hormonais e gostariam de manter a pele lisinha sem recorrer aos métodos convencionais, como lâmina ou cera. Ao mesmo tempo, surgem preocupações sobre possíveis riscos para a saúde do bebê ou efeitos adversos na pele sensível.

Para ajudar você a entender esse tema com clareza, este artigo vai apresentar os principais mitos e verdades sobre depilação a laser na gravidez, mostrar por que é fundamental ter acompanhamento profissional e explicar quais alternativas podem ser consideradas nesse período.

O que acontece com os pelos na gravidez?

Durante a gestação, o organismo passa por diversas mudanças hormonais que podem afetar diretamente o ciclo de crescimento dos pelos. Entre os efeitos mais comuns estão:

✅ Aumento da densidade e espessura dos pelos em regiões como abdômen, rosto e seios.
✅ Crescimento acelerado dos fios nas pernas e virilha.
✅ Maior sensibilidade da pele devido ao aumento do fluxo sanguíneo.

É importante lembrar que, na maioria dos casos, essas alterações são temporárias e tendem a se normalizar após o parto.

Depilação a laser na gravidez: mito ou verdade?

A seguir, você confere as principais afirmações que circulam sobre o tema — e o que dizem os especialistas:

1. “O laser pode prejudicar o bebê”

Mito. Até o momento, não existem evidências científicas de que o feixe de luz utilizado na depilação a laser seja capaz de atravessar a pele da mãe e chegar ao feto. O laser atua superficialmente, atingindo apenas o folículo piloso.

No entanto, por precaução, muitos profissionais preferem adiar o tratamento, já que não há estudos robustos que confirmem total segurança durante a gravidez.

2. “A pele fica mais sensível e pode manchar”

Verdade. Durante a gestação, a pele costuma ficar mais reativa devido às alterações hormonais e ao aumento do fluxo sanguíneo. Isso pode elevar o risco de:

🔹 Manchas e hiperpigmentação.
🔹 Vermelhidão intensa.
🔹 Desconforto durante e após o procedimento.

Por isso, mesmo que o laser não seja considerado perigoso, os efeitos colaterais podem ser mais frequentes.

3. “O tratamento deve ser interrompido se a gestação for confirmada”

Verdade. A maioria das clínicas especializadas orienta a suspensão temporária das sessões assim que a gravidez for confirmada, por cautela.

O ideal é aguardar o período pós-parto e retomar o tratamento com acompanhamento profissional.

4. “É melhor fazer depilação a laser só depois da amamentação”

Parcialmente verdade. Muitas mulheres preferem aguardar até o fim da fase de amamentação para retomar o laser, principalmente porque as alterações hormonais ainda estão presentes no puerpério. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente pelo profissional responsável.

Quais são as orientações oficiais?

Por não existirem estudos conclusivos sobre os efeitos do laser durante a gestação, a recomendação mais comum de médicos e clínicas especializadas é adiar o início do tratamento.

Se você já fazia depilação a laser antes de engravidar, converse com seu dermatologista ou ginecologista antes de decidir se deve pausar ou manter as sessões. Na maioria dos casos, os especialistas preferem interromper temporariamente, por precaução.

Quais alternativas podem ser usadas durante a gravidez?

Se você não quer abrir mão da depilação, existem métodos mais seguros para esse período:

Lâmina: Apesar de exigir mais frequência, é prática e considerada segura durante a gestação.

Cremes depilatórios: Podem ser usados, mas é fundamental verificar a composição e testar em uma pequena área da pele, já que o risco de alergia é maior.

Tesourinha: Para aparar os pelos com cuidado e evitar cortes.

A cera quente deve ser utilizada com cautela, já que pode causar queimaduras em peles muito sensíveis.

Quais cuidados ter após o parto?

Após o nascimento do bebê, seu corpo continua passando por mudanças hormonais. Se você deseja retomar o tratamento de depilação a laser, vale considerar algumas orientações:

Aguarde o período do puerpério, que dura em média 6 a 8 semanas.

Converse com seu médico, especialmente se estiver amamentando.

Informe o profissional sobre medicamentos em uso, como anticoagulantes ou antibióticos.

Por que escolher uma clínica especializada faz diferença?

Realizar depilação a laser em um local seguro e com profissionais experientes garante que todas as etapas do processo sejam conduzidas com responsabilidade.

Na Vialaser, cada cliente passa por uma avaliação individualizada, que considera:

✅ Histórico de saúde.
✅ Estado hormonal.
✅ Condições específicas, como gravidez ou amamentação.

Além disso, equipamentos modernos, como o SPLENDOR X da Lumenis, permitem ajustes personalizados que respeitam a sensibilidade da pele em cada fase da vida.

Conclusão

A depilação a laser é uma tecnologia eficiente para reduzir pelos indesejados, mas durante a gravidez o mais indicado é adiar o tratamento e priorizar métodos seguros e temporários.

Manter um diálogo aberto com seu médico e com a equipe da clínica é a melhor forma de garantir tranquilidade e bem-estar nesse momento tão especial.

Se você quer saber mais sobre como planejar seu cronograma de depilação antes ou depois da gestação, agende uma avaliação gratuita na Vialaser. Nossos profissionais estão prontos para tirar todas as suas dúvidas e criar um plano que respeite sua saúde e seus objetivos.

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